Tenho ouvido várias mulheres falando sobre seu sonho de ser mãe. Mas ser mãe é sonho? Ser mãe é a MAIOR realidade do mundo. Sonho eu tenho de fazer um filme, escrever um livro, viajar pra Búzius e ter dinheiro pra gastar, morar em Ibitipoca. Mas filho nunca foi sonho pra mim. O bebê que cresce dentro da gente é plural, é realidade, é esperança.
Tenho ouvido também várias mulheres falando sobre seu sonho de não ser mãe. Porque elas são feministas árduas ou mulheres incumbidas com sua beleza jovial. Gravidez é coisa que deixa marcas. Na tez e na tese. Não é coisa de quem pegou o bonde andando. É coisa de quem chegou cedo, como boa mineira.
O feminismo se mostrou pra mim uma grande lorota. As mulheres-macho-sim-senhor gostariam de subjugar os homens pelos anos de submissão. Isso é machista. Elas acham que não precisam de homens. Isso é machista. Elas gostariam de se vestir como os homens. Isso é machista. E ainda vêm dizer para mães de pouca idade como eu que estou errada; que não deveria ter marido e ser mãe solteira é um arraso. Ledo engano, minhas caras. Eu gosto de onde estou.
Pra vocês: a vida é coisa passageira. Você, feminista banda larga, lhe pergunto: e se você fosse ao médico mostrar sua bunda para um ligeiro exame (coisa menos feminista, hein) e descobrisse que seu útero estava pobre e precisasse tirá-lo? Eu sei a resposta: você choraria. Não pela cirurgia, não pelo medo. Mas porque você, em pleno vôo, foi abatida e NUNCA poderia ter um FILHO. Mesmo que sua vontade fosse mesmo de não tê-lo. Porque o útero é para mulher o que os colhões são para o homem. É viril! Uma mulher sem útero não reproduz e isso traz uma sensação de banalidade.
Tenho ouvido também várias mulheres falando sobre seu sonho de não ser mãe. Porque elas são feministas árduas ou mulheres incumbidas com sua beleza jovial. Gravidez é coisa que deixa marcas. Na tez e na tese. Não é coisa de quem pegou o bonde andando. É coisa de quem chegou cedo, como boa mineira.
O feminismo se mostrou pra mim uma grande lorota. As mulheres-macho-sim-senhor gostariam de subjugar os homens pelos anos de submissão. Isso é machista. Elas acham que não precisam de homens. Isso é machista. Elas gostariam de se vestir como os homens. Isso é machista. E ainda vêm dizer para mães de pouca idade como eu que estou errada; que não deveria ter marido e ser mãe solteira é um arraso. Ledo engano, minhas caras. Eu gosto de onde estou.
Pra vocês: a vida é coisa passageira. Você, feminista banda larga, lhe pergunto: e se você fosse ao médico mostrar sua bunda para um ligeiro exame (coisa menos feminista, hein) e descobrisse que seu útero estava pobre e precisasse tirá-lo? Eu sei a resposta: você choraria. Não pela cirurgia, não pelo medo. Mas porque você, em pleno vôo, foi abatida e NUNCA poderia ter um FILHO. Mesmo que sua vontade fosse mesmo de não tê-lo. Porque o útero é para mulher o que os colhões são para o homem. É viril! Uma mulher sem útero não reproduz e isso traz uma sensação de banalidade.
6 comentários:
Uau, mais um excelente texto!
Este, diria, ao melhor jeito de um uppercut!
Ane, é a Gabi aqui!
Adorei o que disse sobre as feministas hahaha menina, esse post é de novembro...vem mais aqui, não deixe o blog abandonado, ele é muito bom!!!
Adorei seu blog! Maravilhoso mesmo!
Cara quem é vc?
Meu Deus, que presença.
Sem pieguices ou lenga lenga... Vc me fisgou!!!
Estou amando os textos... e confesso, já até chorei... Parabéns!
Sutilmente audaz!
Ferina e doce...
Mas não será uma pena as vacas só se sentirem capazes quando proliferam?
Muitos bezerros gerados estão aí, com os olhos cheios de remela e a boca aberta, esperando um não-sei-quê, um bicho uma, criatura, não necessariamente um PRODUTOR, mas sim um SER AMANTE!
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