16/10/2009

verborrágica

Todos ficam irritadinhos com meus erros crassos de concordância e ortografia. E eu tô pouco me importando. Porque pra mim vale o que uma antiga professora muito distinta me ensinou: “Você se fez entender? Então valeu!”. Estou bem desconfiada de que fomos nós, pés-inchados-filhos-da-puta-brasileiros que nos adaptamos aos portugueses-filhos-da-puta-barriga-inchadas. Porque a idéia de escrever ideia sem acento me aporrinha as IDÉIAS. Eu quero trema! Eu quero que TREMA, porra!

Daí meus amigos acham que maternidade é gripe suína e que eles não podem nem me chamar pra uma cerveja gelada. Eu tenho que esperar meu filho crescer pra ser feliz? Que se danem os falsos-amigos-filhos-da-puta-de-mente-vazia e coração seco. Meu filho é que me dá coragem pra encarar o sol-soco-na-cara (filho de uma puta). Tenho filho e marido, graças a Deus. Dá licença, vou ser feliz e já volto.


Eu cismei em fazer versinho e agora to sofrendo, nêgo. Vivo na labuta da procura do emprego pão-que-o-diabo-amassou-balcão-filho-da-puta-faculdade-pra-quê?. Não tenho casa, nem destino, nem amigos. Eu tenho é uma vida pela frente e um sonho que nasceu da minha barriga! Porra!

2 comentários:

luís disse...

reformas do português. eu quero é radicalism

quero vê quandu cê si lê quê. vc aí na sua caza. si cosandu. melhor trabalhá e ganhá u paum di cada dia

Srtª Elis° disse...

adorei garota seu texto.....
seu blog tb...! xerinhos irei te seguir!

Muú