Partindo de um pressuposto cético de que por trás da morte só há terra e caixão a premissa “na morte não se leva nada” torna-se extremante verdadeira. A sociedade (subentenda-se “pais” na maioria das vezes) nos cria com a pretensiosa idéia de que “sem os estudos não somos ninguém na vida”. Mentira! Não somos ninguém para a sociedade, né? Cria-se um ciclo “alimentar”: dinheiro – estudos - “tornar-se gente” - trabalho – dinheiro. (Pó, dinheiro apareceu duas vezes, hein?)
Mas aí vem aquele cara estereotipado (pobre, porém intelectual) e diz: dinheiro pra quê se quando eu morrer não vou levar nada comigo! Ok. Concordo: dá pra levar, mas utilizar é que são elas.
Aí vem o bon vivan, que gasta 3 mil dólares em sapato pra cachorro (não que eles não mereçam, mas...) e diz: idéias, pensar, pra quê se quando eu morrer não vou levar nada comigo! Epa! Eh senhor intelectual, dessa vez ele te pegou...
Sabe o que é, na (e da) vida vale mais deixar que levar... Pensem nisso. (E criem uma dissidência!)
Mas aí vem aquele cara estereotipado (pobre, porém intelectual) e diz: dinheiro pra quê se quando eu morrer não vou levar nada comigo! Ok. Concordo: dá pra levar, mas utilizar é que são elas.
Aí vem o bon vivan, que gasta 3 mil dólares em sapato pra cachorro (não que eles não mereçam, mas...) e diz: idéias, pensar, pra quê se quando eu morrer não vou levar nada comigo! Epa! Eh senhor intelectual, dessa vez ele te pegou...
Sabe o que é, na (e da) vida vale mais deixar que levar... Pensem nisso. (E criem uma dissidência!)
2 comentários:
Olha, mais reflexões da Sábia! :)
Bem, que nada levamos de material é certo, mas se levamos ou não o imaterial... hummm, aí a coisa já é outra.
Logo, ideias, sonhos, ideais têm, a esse respeito, muitíssimo mais valor do que posses materiais, é um facto.
Ora e qual é o problema de juntar o útil (dinheiro) ao agradável (sonho)?
Quem o faz é mais risonho...
Rui leprechaun
(...que na vida tudo eu ponho! :))
Ive read this topic for some blogs. But I think this is more informative.
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