seco de poesia
feito rio manso
em que foi deitar
ao estilo falo,
no trincar dos dentes
como um pau na
boca, que riça
sua pele e que
vai morrendo
pra enfim, gozar!
(Confira "Noite-se", poema que integra o livro Vaca contemplativa em terreno baldio, que sai esse mês, pela Aquela Editora!)
Um comentário:
Muito bom senhora Anelise... Eu quero muito estar presente e ter sua obra em mãos!
Sucesso.
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