mas xadrez pode ser pra mente, passatempo fisiculturismo alterofilismo mente cultura. ao invés de solucionar os problemas do mundo, que tal procurar um xequemate?
só posso dizer que só os seres humanos precisam de ver a alternância de casas preto e branco no tabuleiro, pra enxergar as jogadas. computadores não precisam, e deep blue venceu gasparov.
respêiteme deprézote. derrube o rei, atire as peças no chão e se recuse a jogar
Nome lindo... e vestido com as cores do meu clube... vermelho e branco, amo tanto! :)
Ou xadrez para o Luís, sempre sóbrio e feliz!
Olha, o que ele escreveu sobre a recusa do jogo e o xequemate... mui zen!... fez-me lembrar a resposta que alguém uma vez deu quando lhe perguntaram qual era a solução para os problemas do mundo:
"Everybody be happy... that's it!"
Mas... e como ser feliz? Ora, afogados num mar de amor... dentro e fora!... por certo somos felizes mas cadê esse mar? Ele existe e é real, mas e quando não o sentimos, apenas o sol e a areia e pensamos que estamos num deserto?
E, contudo, a água benfazeja e fresca está sempre aí... sempre aí mesmo...
Aceitar que nos amem é uma tal dádiva, ó Ane! Saber ser amado, ser amada, ser querida e apreciada de alguém... de nós próprios também!!!
Sabes? No mínimo, há deveras algo muito grandioso que nos ama e protege... Life Itself! Mas é preciso um olhar talvez bem inocente e infantil para o sentir e o saber...
E a Vida ama-te pelo que TU ÉS e tal como és... sempre... ever!!!
Isto foi mesmo tudo aquilo que aprendi em meio século de existência. Há 3 anos, eu ainda tinha esse amor altíssimo de Mãe, mas agora só a Vida me protege, só a ela me confio...
E no seu colo amoroso não sinto medo ou frio...
Rui leprechaun
(...Ane, linda Ane!... mergulha, atira-te a esse rio!!! :))
3 comentários:
xadrez. mais bermuda jeans. quem sabe um grunge
mas xadrez pode ser pra mente, passatempo fisiculturismo alterofilismo mente cultura. ao invés de solucionar os problemas do mundo, que tal procurar um xequemate?
só posso dizer que só os seres humanos precisam de ver a alternância de casas preto e branco no tabuleiro, pra enxergar as jogadas. computadores não precisam, e deep blue venceu gasparov.
respêiteme deprézote. derrube o rei, atire as peças no chão e se recuse a jogar
Nome lindo... e vestido com as cores do meu clube... vermelho e branco, amo tanto! :)
Ou xadrez para o Luís, sempre sóbrio e feliz!
Olha, o que ele escreveu sobre a recusa do jogo e o xequemate... mui zen!... fez-me lembrar a resposta que alguém uma vez deu quando lhe perguntaram qual era a solução para os problemas do mundo:
"Everybody be happy... that's it!"
Mas... e como ser feliz? Ora, afogados num mar de amor... dentro e fora!... por certo somos felizes mas cadê esse mar? Ele existe e é real, mas e quando não o sentimos, apenas o sol e a areia e pensamos que estamos num deserto?
E, contudo, a água benfazeja e fresca está sempre aí... sempre aí mesmo...
Aceitar que nos amem é uma tal dádiva, ó Ane! Saber ser amado, ser amada, ser querida e apreciada de alguém... de nós próprios também!!!
Sabes? No mínimo, há deveras algo muito grandioso que nos ama e protege... Life Itself! Mas é preciso um olhar talvez bem inocente e infantil para o sentir e o saber...
E a Vida ama-te pelo que TU ÉS e tal como és... sempre... ever!!!
Isto foi mesmo tudo aquilo que aprendi em meio século de existência. Há 3 anos, eu ainda tinha esse amor altíssimo de Mãe, mas agora só a Vida me protege, só a ela me confio...
E no seu colo amoroso não sinto medo ou frio...
Rui leprechaun
(...Ane, linda Ane!... mergulha, atira-te a esse rio!!! :))
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