
Baseado no conto homônimo de Luiz Ruffato, o curta traz como base a frustração de um homem diante de seu sonho e os medos e traumas da infância. A história pertence à Gilmar, proprietário de uma lanchonete na periferia de São Paulo. Sua vida no presente, com 40 anos, é relatada a partir de flashes da sua infância, recuperada para demonstrar as conseqüências dos acontecimentos desta época na sua realidade.
Eu estava no coquetel, que aconteceu no MAM Murilo Mendes. Encontrei o Cláudio Gabriel e conversei com ele por horas: cara gentil e boa praça. Deu vontade de chamá-lo pra tomar um café na minha casa para conversamos sobre literatura e cinema. Em algumas horas de papo descobri que ele tem filme novo para estrear, que ele deu aula de teatro em Juiz de Fora e ainda brindamos muitos vinhos tintos. Aí eu disse pra ele: - Você é humano. (Ele balançou a cabeça sem entender muito bem.) – Você é humano – insisti. É humano. Deus não pode ser humano. Quando eu te vejo na tevê você é um semi-deus e, no entanto estamos conversando aqui, de igual para igual. Você é humano. (E ele riu, num sorriso complacente. Talvez ele estivesse pensando “que menina louca, acho que o vinho já subiu”.). Aí eu entendi: Mariana Ximenes e Duda Azevedo se tornaram humanos, mas sem que eu os conhecesse. Cláudio então se tornava, naquele momento, um grande irmão.
E assistam ao filme A Demolição!
3 comentários:
Mas Deus também é humano... prei! :)
E o que significa essa palavra, ei?!
Mas estás toda culta, vejam só! Um dia se eu for aí, só de terno e paletó falas cá com o vovô!!! :D
Bem... e se até conhecemos alguém que vai ser famosa... e nem o sabe!... ó vaidosa?! ;)
Que eu por mim cá me contento...
Rui leprechaun
(...em ser servo e sem aumento! :))
Chama Cláudio gabriel pra tomar café comigo, luis, ana e andrya também.
Você prepara!
^^
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